Se no passado tudo que acontecia de importante na ciência estava nos periódicos, hoje a dinâmica é outra. Muitas discussões cientificamente relevantes acontecem nas redes e estar fora delas pode significar desatualização. (foto: Martin Simonis/ Sxc.hu)
Nesse contexto inóspito para a divulgação científica, as redes sociais podem se tornar uma ferramenta muito importante. Mesmo que nem todos tenham o dom de Carl Sagan, treino é a base para formar bons escritores e também leitores. Blogues são gratuitos e podem ser o caderno de rascunho ideal para a mudança de linguagem. O Twitter, devido à limitação de caracteres, é um ótimo treino para concisão. O Facebook ou Google+, pelo uso de ferramentas de vídeo, fotos e grupos, trazem a experiência de integração de mídias.
Blogues são gratuitos e podem ser o caderno de rascunho ideal para a
mudança de linguagem; o Twitter, devido à limitação de caracteres, é um
ótimo treino para concisão
Tenha a certeza de que um aluno conectado nas redes sociais pode se
tornar um pesquisador muito mais completo, já que terá um maior
potencial para realizar uma importante função de todo cientista: levar o
conhecimento produzido na universidade para quem financia o seu
trabalho.No admirável mundo novo, onde a divulgação científica entrou até no Lattes (de forma tímida, diga-se de passagem), os laboratórios que contam com alunos conectados em redes sociais estão no caminho certo. Porque ciência não se faz mais apenas nos periódicos científicos. E as salas de convivência dos laboratórios onde as melhores ideias são criadas, discutidas e compartilhadas agora não têm muros.
http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2012/10/a-ciencia-acontece-fora-do-papel-1
Um comentário:
Concordo... e já comecei bem devagar... mas estou conseguindo... tenho dois grupos com alunos no Face. É divertido e gratificante... para mim e para eles...
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